quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A Alice no jardim maravilhoso das fadas


Recados Face
A pequena Alice acordou naquele dia cheia de energia. Estava de férias de Natal! As aulas tinham acabado, os testes tinham acabado e as notas iam ser boas. A mãe já tinha prometido uma prenda maravilhosa e ía ver os avós que já não via há muito tempo. Estava feliz. Calçou as suas botas, vestiu um casaco quentinho e saiu para o jardim. Estava muito frio e a mãe disse-lhe para colocar umas luvas e um gorro pois estava quase a nevar. A nevar! Talvez pudesse fazer um boneco de neve como no ano passado! Tinha feito com a ajuda do pai, um enorme boneco de neve, com um chapéu e um grande nariz vermelho com uma bola da árvore de Natal. Tinha ficado perfeito. Olhou à volta para ver o que podia fazer enquanto a neve não chegava e ficou intrigada com uma luzinha que brilhava bem no fundo do jardim. Correu até lá mas a luz desapareceu. Já vinha embora quando ouviu uma voz que lhe dizia muito baixinho:

 - Não vás embora, Alice. Preciso de ti!

Ficou espantada com aquela vozinha tão doce e nem queria acreditar quando viu que afinal aquela luz vinha das pequenas asas de uma menina muito pequenina que estava debaixo da cerejeira da mãe.

 - Mas, quem és tu?! Como podes ser tão pequenina? Quase que cabes na palma da minha mão! E tens asas! Como é possível? Pareces uma pequena fada!
 -  E sou, Alice. Sou a fada dos sonhos, nunca ouviste falar de mim? Eu vivo nos jardins das casas onde existem meninos e meninas pequeninas como tu. Olha ali para os amores perfeitos da tua mãe, não vês a minha casinha?

Alice olhou intrigada para o canto do jardim e viu uma casinha linda, maravilhosa, com janelas douradas e uma chaminé branca.

- Mas como é que a minha mãe nunca te viu? Ela anda sempre aqui no jardim...
- Ela não me vê, nem à minha casinha. Só as crianças como tu, percebes?
- Sim, percebo. Mas, diz-me, porque precisas da minha ajuda? – perguntou a Alice baixinho. Não queria que a mãe a visse ali a falar sozinha.
 - Olha, vive um menino aqui ao lado, na casa amarela. O jardim dele está seco, sem flores e sem árvores. Ontem ouvi-o a chorar mas não sei o que se passa. Talvez tu possas descobrir. Antes via-o no jardim a correr e a brincar com um cãozinho branco. Mas agora nunca o vejo.

- Eu sei o que se passa, pequena fada. É o papá dele, está de viagem há muito tempo e o Tiago acha que ele não vem para casa no Natal. Está num país distante a ajudar pessoas doentes pois é médico. Como podemos ajudar?
 - Ah, então é isso. Bom, vou resolver já esta situação, não te preocupes. Cabe-te a ti visitar o teu amiguinho e dizer-lhe para não chorar mais pois no Natal o seu papá estará em casa. Prometo! – disse a fada dos sonhos sorridente – Adeus, Alice. Tenho que voltar. Está muito frio.
De repente, começou a nevar e em poucas horas o jardim da Alice ficou todo branquinho. No dia seguinte, logo de manhã, foi visitar o pequeno Tiago. Quando este lhe abriu a porta, gritou feliz:
 - Alice, não vais acreditar! O meu papá acabou de telefonar! Amanhã já estará em casa, para passarmos o Natal todos juntos! Não é maravilhoso?
 - É maravilhoso sim, Tiago! – respondeu a pequena Alice sorridente – É um sonho realizado, não é? Fico muito feliz por ti! Anda, vem brincar comigo para o meu jardim. Vou mostrar-te as minhas flores preferidas...

Elisabete Correia de Araújo

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A rapariga das maças vermelhas


Recados Para Face

Naquele castelo vivia uma linda princesa. Todos sabiam que ali vivia desde sempre mas nunca ninguém a vira. Ouviam-se histórias sobre a sua beleza e sobre a sua bondade. Dizia-se que tinha longos cabelos da cor do fogo e que quando sorria, as flores se abriam e os pássaros começavam a cantar. Mas nunca ninguém a vira. Dizia-se que quando cantava, pequenos flocos brancos caiam do céu. E quando dançava nos jardins do castelo, uma brisa soprava entre as folhas das árvores. Mas tudo eram histórias, nunca ninguém a vira. 

Mas, um dia, uma estranha apareceu na aldeia. Trazia um cesto de maças vermelhas e flores amarelas no cabelo. Era seguida por um lindo gato branco que saltitava à sua volta e lhe roçava nas pernas. E ela sorriu para todos quantos por ela passavam, distribuindo as suas maças vermelhas sem nada dizer. As ruas encheram-se de um doce perfume e as aves e os animais paravam só para a ver passar. As pessoas olhavam-na mas nada diziam, presos no seu olhar, enfeitiçados com o seu sorriso. Recebiam as maças vermelhas e nem uma palavra diziam. A voz ficava-lhes presa na garganta. Queriam falar, perguntar quem era, como se chamava e de onde vinha. Mas, nada diziam, apenas olhavam. E minutos depois, deixou de ser vista no fundo da rua. Os sinos da igreja começaram a tocar e lentamente as pessoas começavam a falar. "Viram a rapariga de cabelo vermelho? E o gato branco? Sabem quem era e de onde vinha?" Mas ninguém soube responder. Apenas tinham ficado com as maças vermelhas nas mãos e aquele doce perfume espalhado por toda a aldeia. 
Quando a noite chegou, ainda sentiam o perfume no ar. Todos levaram as maças para casa mas ninguém teve coragem de as comer. E no dia seguinte de manhã, quando todos chegaram à igreja para a missa de domingo, a igreja estava repleta de cestos de maças vermelhas e flores amarelas nos altares que tinham o perfume daquela rapariga de cabelo vermelho. E todos ficaram em silêncio quando os sinos começaram a tocar. E, então, ouviram uma voz angelical numa melodia nunca antes ouvida, enquanto, inexplicavelmente do céu caiam pequenos flocos brancos que pareciam de neve...
Recados Para Facebook

Elisabete Correia de Araújo

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Convite especial


Chegaram as férias da Páscoa! Finalmente! Que tal um passeio especial nestas férias?

Aqui fica um convite: Clica sobre o imagem e o portão abrir-se-á para um "Bosque Encantado" que espera por ti!

Diverte-te! :)

sexta-feira, 4 de março de 2011

Martina, a pequena sereia

Era uma vez uma pequena sereia que vivia numa cidade maravilhosa bem no fundo do Pacífico. Todos os dias ela brincava com os peixes e com os golfinhos às escondidas por entre as algas e as pedras do fundo do mar. Brincavam também às corridas para ver quem chegava primeiro a um velho navio que tinha naufragado há muitos e muitos anos. A pequena sereia que se chamava Martina, tinha muita curiosidade sobre a história daquele navio. Sabia que tinha afundado quando a sua mãe era ainda pequenina e já ela tinha brincado às escondidas com os seus amiguinhos mas Martina sempre teve muita curiosidade sobre o que teria acontecido e quem teriam sido os seus donos.

Recados para Orkut

Uma bela manhã, depois de ter ficado sózinha, Martina foi visitar o navio. Queria ver com muita atenção todos os cantinhos e estudar todos os objectos para ver se descobria alguma coisa. Depois de horas a nadar por entre os quartos e salas daquele grande e velho navio, Martina encontrou um pequeno baú. Quando o abriu ficou muito admirada pois o baú estava cheio de moedas antigas e vários colares de pérolas. Pegou num dos colares e foi procurar a mãe para ver se descobria mais alguma coisa.

recados para orkut


No início, a mãe não queria contar-lhe nada e ficou até muito aflita quando viu o colar de pérolas mas depois acabou por dizer-lhe:
- Muito bem, Martina, hoje vou contar-te toda a história sobre aquele velho navio.
Depois de quase uma hora a ouvir a mãe, Martina nem queria acreditar! Afinal, aquele era um verdadeiro mistério. Era a história da sua mãe e de toda a sua família. A mãe da pequena sereia acabou por contar que aquele navio tinha pertencido à sua família e que ela tinha sido em tempos humana. Uma linda menina, de lindos caracóis loiros. O navio tinha naufragado pois tinha batido contra uma grande rocha numa noite de tempestade. Os pais tinham morrido afogados, assim como toda a tripulação. A mãe da Martina tinha ficado presa numa das divisões do navio durante muito tempo e acabou por desmaiar.
Recados para Orkut

Quando acordou, estava deitada numa grande cama flutuante numa espécie de sala de cristal. Era tudo muito cintilante, as paredes de vidro deixavam ver que estavam no fundo do mar. Assustada, começou a chorar muito alto e logo aparececeu um lindo golfinho e uma sereia que a acalmaram e lhe disseram que ali estava segura, nada podia acontecer-lhe de mal. Tinha sido salva pelo grande peixe lua num dos seus passeios solitários. Como não sabia o que fazer com ela, acabou por trazê-la para o grande palácio da Raínha Yamanjá, a magestade dos mares, senhora dos oceanos, sereia sagrada, raínha das águas salgadas chamada também de Deusa das Pérolas.

Frases para Orkut



Depois de muitos dias a chorar com saudades dos pais, a pequena menina acabou por adaptar-se áquele novo mundo, que era muito lindo, cheio de coisas maravilhosas. A raínha ainda a levou à praia duas ou três vezes para ela brincar na areia mas numa noite de lua cheia decidiu transformar a menina numa linda sereia e deu-lhe o nome de Cristal. Os anos foram passando e a pequena sereia acabou por esquecer tudo o que lhe tinha contecido e a sua vida humana. Vivia num lindo palácio, com tudo o que podia imaginar, tinha muitos amigos e era tratada como uma princesa pois a Raínha Yamanjá tornou-a sua filha, sua única herdeira.

recados orkut

Martina nem queria acreditar naquela história fantástica da sua mãe! Sentiu muito orgulho de descender de uma família humana mas também sentiu uma certeza: aquela era a sua casa, a sua família querida e sentiu uma vontade muito grande de abraçar a avó. Mãe e filha, duas lindas sereias, resolveram então visitar a grande raínha Yamanjá e passar com ela uma agradável tarde, conversando e comendo saborosos frutos do mar.

Elisabete Correia de Araújo

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O boneco de neve




Todos os meninos sonham em fazer bonecos de neve, quando chegam os dias frios de Inverno e a neve começa a cair.

Existem muitas histórias sobre bonecos de neve.

Clique a seguir, e conheça algumas interessantes:


                                           

Clicando neste boneco de neve vai encontrar um livro mágico sobre "O Boneco de Neve". Clique sobre cada página do livro e conheça toda a história.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

sábado, 19 de junho de 2010

A maior flôr do mundo!

Em homenagem a José Saramago.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.
  Para alcançá-la, devia descer por uma folha de uma planta. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da corrente.

Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo.


Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem.

 
Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos.
 


Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto.



De lá, ela arrulhou para a formiga:
- Obrigada, querida amiga.
"Uma boa ação se paga com outra."
Fábula de Esopo

domingo, 7 de março de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

No dia de S. Valentim...




... os meus pequenos anjos ofereceram à mãe orquídeas.
Logo de manhã, fui surpreendida com duas lindas orquídeas, uma lilás e uma amarela.
Como não podia deixar de ser, vim "plantá-las" aqui no jardim. Sintam o seu perfume.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Fadas, Magos, Duendes e Gnomos



Fazem parte da nossa fantasia, dos nossos sonhos de criança. Falo das fadas, magos, duendes e gnomos. Cada um tem a sua história e o seu papel na relação com a Humanidade. São tão antigos os relatos destes seres maravilhosos que se perdem na nossa memória.

Descobri um lugar maravilhoso que podem visitar para conhecer um pouco mais. Ficarão encantados como eu fiquei com a descoberta. Basta clicar na fada... ela levar-vos-á a um mundo muito especial...

sábado, 19 de dezembro de 2009

Amores de anjos



Os meus três "amores" estão de férias de Natal. Nas próximas duas semanas estarão por casa a brincar e este jardim vai ter uma nova vida com as suas visitas...

sábado, 28 de novembro de 2009

O assado de Natal

Certa vez, um homem encontrou um ganso na praia.

Alguns dias antes, passara por ali a tempestade de Novembro. De certeza que o ganso nadara longe demais, o vento desviara-o e fora mais tarde atirado à terra pelas ondas.

Por ali perto, ninguém tinha gansos, e aquele era um ganso doméstico, branco.

O homem pô-lo debaixo do casaco e levou-o à mulher.

— Aqui está o nosso assado de Natal.

Como nunca tinham tido animais, também não dispunham de nenhum local para o abrigar. Com postes, tábuas e cartão alcatroado, o homem construiu um tabique junto à parede da casa. A mulher pôs sacos lá dentro e, por cima de tudo, uma camisola velha. No canto, colocou um recipiente com água.

— Sabes o que é que os gansos comem? — perguntou ela.

— Não faço ideia — respondeu o marido.

Experimentaram batatas e pão, mas o ganso não tocou em nada. Também não quis arroz nem o resto do bolo Inglês.

— Sente a falta de outros gansos — disse a mulher.

O ganso não se debateu quando o levaram para a cozinha. Ficou quieto debaixo da mesa. O marido e a mulher acocoraram-se em frente dele para o animarem.

— Nós não somos gansos! — dizia o homem. Sentou-se na sua cadeira e procurou música no rádio.

A mulher sentara-se à mesa ao seu lado e batia com as agulhas de fazer malha. Era um ambiente muito agradável. De repente, o ganso começou a comer flocos de aveia e um pouco do bolo.

— O nosso querido assado de Natal está a adaptar-se — disse o marido.

Na manhã seguinte, já o ganso andava pela casa toda. Enfiava o pescoço nas portas abertas, debicou as cortinas e sujou o tapete da entrada.

A casa onde o marido e a mulher viviam era simples. Não tinha água canalizada, só uma bomba. Quando o homem enchia um balde com água da bomba, como fazia todas as manhãs antes de ir para o trabalho, o ganso vinha, subia para o balde e tomava banho. A água transbordava e o homem tinha de voltar a dar à bomba.

No jardim, havia uma casinha de madeira, que era o quarto de banho. Quando a mulher lá ia, o ganso corria atrás dela e fazia força para entrar. Mais tarde, até começara a acompanhá-la à padaria e à leitaria.

Quando, à tarde, após o trabalho, o homem regressava a casa de bicicleta, a mulher e o ganso estavam-no à porta do jardim.

— Agora também já gosta de batatas — contava a mulher.

— Que lindo que ele é! — dizia o marido, fazendo uma festa na cabeça do ganso. — Assim, até ao Natal, vai ficar redondo e gordinho.

O tabique nunca foi usado porque o ganso ficava todas as noites na cozinha aquecida. Comia cada vez mais. Às vezes, a mulher punha-o em cima da balança e de cada vez ele pesava mais.

Quando, à noite, o marido e a mulher jantavam, punham-se a imaginar os pratos de Natal mais suculentos.

— Ganso assado com couve roxa combina bem — dizia a mulher, coçando a cabeça do ganso, ao seu colo.

O homem preferia choucroute em vez de couve roxa, mas o mais importante para ele eram os bolinhos de batata.

— Têm de ser tão grandes como o meu punho e todos do mesmo tamanho — dizia.

— E feitos de batata crua — acrescentava a mulher.

— Não, de batata cozida — opinava o marido. Depois, acabavam por se pôr de acordo: metade de batata cozida, metade de batata crua.

Quando iam para a cama, o ganso deitava-se-lhes aos pés e aquecia-lhos.

O Natal chegou de repente.

A mulher enfeitou uma pequena árvore de Natal, o marido pedalou até ao merceeiro e trouxe tudo de que precisavam para a ceia. Trouxe ainda um quilo de flocos de aveia extrafinos.

— Embora seja o seu último Natal, quero, ao menos que saiba o que é — suspirou.

— O que eu queria perguntar — disse a mulher — era como achas tu que vamos… quero dizer… que devíamos…

Mas não continuou.

Por um momento, o marido nada disse e, de seguida:

— Eu não consigo.

— Eu também não — disse a mulher. — Se fosse um ganso qualquer, sim, mas logo este… Não, não sou capaz.

O marido pegou no ganso e prendeu-o no cesto da bicicleta. Em seguida foi ao vizinho. Entretanto, a mulher preparou a couve roxa e fez os bolinhos de batata, todos exactamente do mesmo tamanho.

O vizinho morava relativamente afastado, mas não tanto que fosse preciso um dia inteiro de viagem. Apesar disso, o marido só regressou à noite, o ganso tranquilamente sentado atrás dele.

— Não encontrei o vizinho em casa, por isso fomos dar uma volta de bicicleta — disse ele embaraçado.

— Não faz mal! — exclamou a mulher, animada. — Quando saíste, fiquei a pensar que se tiver outra coisa a acompanhar, a couve roxa com bolinhos não sabe bem.

A mulher tinha razão e fizera um bom jantar. O ganso comeu aos seus pés os flocos de aveia extra-finos. Mais tarde, sentaram-se os três no sofá a olharem para as luzes das velas.

Aliás, no ano seguinte, para variar, a mulher fez choucroute para acompanhar os bolinhos. E dois anos depois, houve massa a acompanhar a choucroute. É que são pratos tão bons, que nem devem ter qualquer acompanhamento.

Entretanto, já se passou bastante tempo, e os gansos também vão envelhecendo.

Margret Rettich

Anne Braun (org.)
Weihnachtsgeschichten
Würzburg, Arena Verlag, 1991
Tradução e adaptação

in http://preparandonatal.wordpress.com

domingo, 11 de outubro de 2009

sábado, 12 de setembro de 2009

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

gifs fofos

Os Anjos estão de férias e estão a divirtir-se muito. Hoje vieram ao Jardim para visitar os seus amiguinhos e matar as saudades.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Presente de amizade



Obrigada Mary, que lindo presente!
Bem haja, amiga.

domingo, 19 de julho de 2009

Dia da Amizade

- O meu amigo não regressou do campo de batalha, senhor. Peço autorização para o ir procurar.
- Autorização recusada - Replicou o oficial - Não quero que arrisque a vida por um homem que provalmente morreu.

O soldado, ignorando a proibição saiu e uma hora depois regressou mortalmente ferido, transportando o cadaver do amigo.O oficial estava furioso:

- Já lhe tinha dito que estava morto! Agora perdi dois homens! - Diga-me valia a pena sair pra trazer um cádáver?

E o soldado moribundo respondeu:- Claro que sim senhor! Quando o encontrei ainda estava vivo e pôde dizer-me:

"....Tinha a certeza que virias."

"Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram."


(Autor Desconhecido)

sábado, 27 de junho de 2009

Presente de amizade



Obrigada, Fernanda!
Lindo presente para este Jardim.
Bem haja.